quarta-feira, 20 de julho de 2011

Ser Corretor de Imóveis

Até outro dia me perguntava: o que é ser Corretor de Imóveis? Ouvi algumas definições absurdas e outras até interessantes, mas preferi formar a minha ideia sobre tal profissão.
Creio que ser um Corretor de imóveis é ir além do planejado, é ser criativo, é encontrar outras formas de vender, é conhecer a parte burocrática do negócio, é ser persuasivo e objetivo. É óbvio que existem momentos que você deve esperar, mas na grande maioria você precisa acreditar e agir.


Uma qualidade que deve ter o corretor de Imóveis é determinação e a outra é a paciência. Falar menos e fazer mais. Ser corretor de imóveis não é apenas realizar um negócio, mas sim satisfazer a necessidade das partes: comprador e vendedor, fazer com que eles confiem em você. Um negócio bem realizado não é feito a qualquer custo, de qualquer forma, é preciso cautela e tomar todos os cuidados que exigem uma transação imobiliária, para que no futuro apareçam apenas consequências positivas, uma indicação, a satisfação das partes e a sua satisfação pessoal em realizar um negócio com todas as exigências.

Creio que até a ansiedade faz parte deste negócio, é bom que você tenha uma certa ansiedade,ela move seus atos e faz com que você caminhe e lute. O importante é ter a sua marca registrada, não há um padrão definido de corretor, cada um utiliza as suas qualidades para vender, seja diferente e faça o melhor. Detalhes que são importantes neste contexto: tenha uma boa comunicação verbal e escrita, seja um excelente negociador. Leia mais! Treine sempre, um treinamento nunca é desnecessário.
Você precisa sonhar sempre, pois o homem nunca vai além de seus sonhos. Quando um cliente potencial aparece é preciso percepção e persistência, saiba que ele vai comprar, seja com você ou com outra pessoa. Acredite e encontre o imóvel desejado pelo cliente. Tente e você vai encontrar.

fonte: forum imobiliario

segunda-feira, 21 de março de 2011

Mercado imobiliário atingiu equilíbrio, diz Secovi-SP


João Crestana, presidente do Secovi, alertou também para necessidade de maior agilidade na liberação do crédito por parte dos bancos São Paulo - O mercado imobiliário de São Paulo já atingiu o ponto de equilíbrio em volume de vendas e preço, segundo afirmou hoje João Crestana, presidente do Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis Comerciais de São Paulo (Secovi-SP). A partir de agora, observou, o lançamento e as vendas de imóveis de luxo e os voltados para a classe média alta deverão permanecer estáveis, enquanto as unidades populares para a classe média continuam em destaque nas estatísticas.Porém, o executivo alertou que haverá necessidade de maior agilidade na liberação do crédito por parte dos bancos e de desenvolvimento de tecnologias construtivas e estratégias de marketing para conquistar o público. Pelos cálculos de Celso Petrucci, diretor do Departamento de Economia do Secovi-SP, as vendas de imóveis na capital paulista devem acompanhar o ritmo do Produto Interno Bruto (PIB) do País em 2011, crescendo 5%.

Depois da forte alta apurada no ano passado - com os indicadores chegando a descolar da inflação -, Petrucci diz que os preços tendem a se estabilizar este ano. "Esperamos que essa relação preço/inflação volte a convergir", afirma.

Para 2011, Crestana espera ver mais investimentos de empresários entidades do setor e governo na formação de mão de obra especializada. "Dessa forma, esse gargalo será solucionado, com a geração de mais empregos formais", afirma. Além do combate constante ao déficit habitacional, estimado hoje em 7 milhões de unidades, o mercado precisará atender à demanda vegetativa. Somente na cidade de São Paulo são formadas 30 mil novas famílias por ano, observou a entidade.

Balanço da década

Ao fazer um balanço da década, Crestana destacou que 2010 consolidou o movimento de retomada iniciado após a superação dos efeitos da crise financeira internacional do fim de 2008 e início de 2009, com os compradores mantendo o ritmo de compra e os empresários, o de lançamentos. "O Brasil passa por um momento de consolidação do crédito imobiliário como negócio, e a poupança e o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) apresentaram bons indicadores de incremento."

No cenário macroeconômico, a entidade reconhece que 2010 marcou a história do Brasil. Os empresários do setor imobiliário apostam na continuidade dos níveis de crescimento em 2011, com manutenção da política econômica atual pela nova equipe do Ministério da Fazenda e do Banco Central (BC), mas com a adoção de medidas que reduzam os gastos públicos.

O debate com relação às novas fontes de recursos para a produção e a aquisição de imóveis continua, diante da perspectiva de esgotamento dos recursos da poupança. "Acreditamos que serão investidos mais de R$ 65 bilhões de recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE)", informou a entidade sobre as tendências para 2011.